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    Projeto social com Jiu-jitsu combate o uso de drogas nas escolas públicas de Brasília

    Projeto “Jiu-jitsu contra as drogas” leva prevenção, orientação e conscientização aos estudantes para uma vida saudável e longe das drogas

    A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), do Governo do Distrito Federal, promove o projeto “Jiu-Jitsu contra as drogas”. Por certo, o projeto é um desdobramento do programa “Drogas: Prevenção e Ação”. Ele é voltado, a propósito, ao atendimento das crianças e adolescentes por meio da prática desportiva, em específico do Jiu-jitsu.

    Entre os objetivos do programa estão:

    • prevenção,
    • orientação e
    • conscientização para uma vida saudável, longe das drogas e de comportamentos de risco.

    Em uma das visitas de 2019, na escola da Ceilândia, cerca de 60 estudantes, de 10 a 13 anos de idade, do 5º ano do Ensino Fundamental, foram inseridas numa dinâmica de prevenção ao uso indevido de drogas e cuidados de proteção ao narcotráfico por meio da prática do Jiu-jítsu.



    Início do projeto social com Jiu-jitsu

    Anteriormente, o projeto foi lançado no segundo semestre de 2019 em função do aumento do número de crianças e adolescentes que estão se envolvendo com substâncias psicoativas, seja de forma lícita ou ilícita. Este é um fato observado principalmente no cotidiano das escolas, no ambiente familiar, nas redes sociais e em diversos espaços sociais. Com efeito, duas escolas da rede pública de ensino do DF já receberam o projeto social com Jiu-jitsu.

    Inegavelmente, para o secretário da Sejus, Gustavo Rocha,

    A prática de uma atividade desportiva pode se tornar uma ferramenta importante para o sistema educacional, pelo fato de possibilitar caminhos para a promoção de habilidades socioemocionais e de relações interpessoais positivas”.

    Por sua vez, o subsecretário de Enfrentamento às Drogas, Rodrigo Barbosa, afirma que essa interação com as crianças e os jovens, por meio de uma linguagem acessível a eles, torna o processo de conscientização mais significativo.

    Trata-se de uma ferramenta valiosa para a orientação quanto aos malefícios do uso indevido de drogas e os prejuízos para a vida em sociedade”.

    Fonte: Sejus Brasília