Tag: BJJnaEscola

  • Projeto “Jiu-jitsu nas escolas” será ampliado em Imperatriz

    Projeto “Jiu-jitsu nas escolas” será ampliado em Imperatriz

    A pedido dos pais e responsáveis, 60 crianças e adolescentes do município de Imperatriz serão contemplados com a expansão do “Jiu-jitsu nas Escolas”

    A inauguração do terceiro núcleo do Projeto “Jiu-Jitsu nas Escolas” aconteceu no sábado (9), no Ginásio Poliesportivo Rafael Silva do Nascimento.

    Iniciado em 2018 no município de Imperatriz, localizada às margens do Rio Tocantins e distante 629,5 km de São Luís, capital do Estado do Maranhão, o Projeto tem os objetivos de:

    • promover a inclusão social de crianças e adolescentes por meio do esporte e desenvolvimento humano
    • melhorar o rendimento escolar e a qualidade de vida das pessoas de baixa renda do município de Imperatriz
    • promover o desenvolvimento físico, pessoal e social das crianças e adolescentes
    • disponibilizar ambiente esportivo, onde coexistam a função educativa e a participativa, estimulando a formação de cidadãos
    • combater a evasão e baixo rendimento escolar
    • estimular o desenvolvimento de valores
    • promover o conhecimento ao aluno de como melhorar sua convivência e o seu comportamento social
    • inserir a comunidade incentivando a prestigiar eventos e atividades de lazer durante o decorrer do programa

    Mantido pela Secretaria Municipal de Esporte Lazer e Juventude (Sedel), o Projeto “Jiu-jitsu nas Escolas” atende particularmente crianças na faixa etária de 9 a 15 anos da rede pública municipal de ensino de Imperatriz.

    O Projeto é coordenado pelo professor Denis Venceslau, e foi idealizado pelo prefeito Assis Ramos (2017-2020).

    Primeiros núcleos do Projeto

    O primeiro núcleo do Projeto funciona no Complexo Esportivo Barjonas Lobão, e o segundo no Recanto Universitário. Atualmente, estão sendo atendidos mais de 100 alunos nesses dois núcleos já existentes.

    O “Jiu-jitsu nas Escolas” conta com a participação dos professores faixa-preta de Jiu-jitsu, Romilson Pereira, Dênis Venceslau e Edmilson Freitas. Para se inscrever no Programa, o aluno tem de seguir, sobretudo, critérios de disciplina, definidos pelos instrutores, como ter boas notas, bom comportamento, além de não faltar às aulas.

    Para esses alunos, o Projeto garante também o desenvolvimento na arte suave. A saber, foi o que aconteceu na solenidade de inauguração do segundo núcleo. Nessa ocasião, a principal atração foi a Graduação de Faixas dos alunos que iniciaram o Projeto há um ano. Além disso, também foi realizado um torneio, com a participação dos alunos contra atletas de equipes convidadas de Imperatriz.

    O bom resultado da iniciativa, com a mudança positiva de comportamento e de rendimento escolar das crianças e adolescentes, chamaram a atenção dos pais cujos filhos não participavam do “Jiu-jitsu nas Escolas”.

    Desse modo, a ampliação do projeto foi para atender a solicitação dos pais que procuraram a Prefeitura Municipal de Imperatriz com a vontade de ver os seus filhos praticando esporte, por meio do Jiu-jitsu Brasileiro.

    Competições e cidadania

    Surpreendentemente, mesmo com pouco tempo de existência, o Projeto “Jiu-jitsu nas Escolas” já projetou crianças e adolescentes para participações em torneios da arte suave a nível interestadual, conquistando excelente aproveitamento, inclusive com a conquista de medalhas de ouro.

    Entretanto, como destacou o prefeito Assis Ramos, durante a inauguração do segundo núcleo do projeto, em setembro de 2018,

    O “Jiu-Jitsu nas Escolas” foi criado com o intuito de formar cidadãos, e não lutadores!

    Fonte: Prefeitura Municipal de Imperatriz/MA

  • Mês “Dezembro Faixa Preta” é instituído em Campinas

    Mês “Dezembro Faixa Preta” é instituído em Campinas

    Câmara Municipal aprovou projeto que incentiva a prática do Jiu-jitsu Brasileiro e outras artes marciais nas escolas de Campinas

    A Câmara Municipal de Campinas aprovou, no dia 30 de outubro, Projeto de Lei (PL) n° 170/2019, do vereador Fernando Mendes (Republicanos) que inclui no calendário municipal o “Dezembro Faixa Preta”. O PL tem como objetivo instituir naquele mês a divulgação, reflexão e a inserção das artes marciais nas escolas e instituições do município.

    De acordo com Mendes, o esporte funciona como ferramenta de auxílio na formação de pessoas, proporcionando o bem-estar físico e mental.

    O projeto “Dezembro Faixa Preta” é de uma importância gigantesca para a nossa cidade e servirá para corrigir uma injustiça no reconhecimento e apreciação daqueles que são formadores de campeões.

    Mestres, professores e alunos prestigiaram a sessão que aprovou a conquista para as artes marciais. Com efeito, Roberto Thomaz, mestre de karatê e Jiu-jitsu, esteve presente na sessão e agradeceu a iniciativa.

    Quero agradecer o vereador Fernando Mendes e o secretário de esportes Dário Saadi por esta oportunidade. A arte marcial sai daqui feliz e honrada com este reconhecimento

    Fernando Mendes lembra que a arte marcial está presente em todo o planeta, quebrando barreiras e paradigmas. O futebol continua sendo o esporte mais praticado no mundo, porém, inegavelmente, as artes marciais conquistaram um lugar cativo.

    Por fim, o vereador ressaltou o dever do educador para com as artes marciais:

    É dever do educador ensinar a arte da luta e transmitir conceitos como respeito, igualdade, espírito de equipe e justiça. Assim como existem as modalidades que focam mais na defesa pessoal e no condicionamento físico, mental e espiritual, há também aquelas de caráter competitivo.

    Audiência pública

    Em setembro deste ano, a Câmara de Campinas promoveu audiência pública para discutir o PL do vereador Fernando Mendes que inclui no calendário municipal o mês “Dezembro Faixa Preta”. De acordo com o Regimento Interno da Casa, toda a proposta que visa criar uma data no calendário do município precisa obrigatoriamente passar por discussão em audiência pública.

    Por conseguinte, a audiência lotou as dependências do plenarinho e também contou com a presença de diversos mestres em artes marciais bem como de representantes de instituições relacionadas ao esporte.

    Presente na reunião o secretário municipal de Esporte e Lazer, Dario Saadi, disse na ocasião que a municipalidade tinha todo o interesse nesse projeto.

    As artes marciais sensibilizam não só como esporte, mas na formação do caráter sobretudo de crianças e adolescentes. Entendo as artes marciais como fundamentais para a transformação das pessoas.

    Carlos Alberto Liberi, mestre em jiu jitsu, lembrou que em alguns estados e países, as artes marciais fazem parte do currículo das escolas e que, por definição, a arte marcial é o “buscar o belo por meio da guerra contra você mesmo”.

    Também foi citado que as artes marciais afastam o jovem da violência e das drogas, bem como tornam o indivíduo mais forte e mais capaz de enfrentar problemas. Yves Carbinatti, mestre de Jiu-jitsu e instrutor de Jiu-jitsu adaptado, disse que esse esporte é importante para o cultivo da hierarquia, do respeito e da disciplina. “Todos podem praticar as artes marciais, inclusive pessoas com deficiência”, citou.

    Fonte: Câmara Municipal de Campinas

  • Educadores físicos sentem a falta do Jiu-jitsu Brasileiro no currículo

    Educadores físicos sentem a falta do Jiu-jitsu Brasileiro no currículo

    Pesquisa revela a dificuldade dos professores de Educação Física de Fortaleza em aplicar o Jiu-jitsu Brasileiro nas escolas

    Essa constatação foi apresentada no artigo científico, “O Jiu-jitsu Brasileiro na Educação Física Escolar? Considerações Iniciais Junto a Professores de Escolas Públicas de Fortaleza/CE”.

    O artigo foi publicado pela professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), Luciana Fernandes Silva, durante o IX Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e XV Simpósio Paulista de Educação Física, em 2015.

    Uma arte marcial pra chamar de nossa: Jiu-jitsu Brasileiro

    O artigo destaca que o Jiu-jitsu Brasileiro é considerada, inegavelmente, uma luta de forte relação com a cultura nacional. Vale ressaltar que ele oferece diferentes possibilidades educacionais, principalmente o desenvolvimento da:

    • cognição
    • autoconfiança e
    • relações sociais

    Por isso, essa arte marcial brasileira é apresentada como um conteúdo potencial a ser desenvolvido nas aulas de Educação Física.

    Diante dessas constatações, a autora foi verificar se o Jiu-jitsu brasileiro é considerado pelos profissionais da área como um conteúdo possível de ser desenvolvido em suas aulas, inserido na temática das lutas, no contexto escolar.

    A pesquisa com os educadores físicos

    Para tanto, ela lançou mão de uma pesquisa de abordagem qualitativa, destacando-se a realização da coleta de dados por meio de um questionário, com perguntas fechadas e abertas e, para verificação destes dados foi realizada uma análise de frequência de conteúdo, por porcentagem.

    Como sujeitos deste estudo, participaram 30 professores de Educação Física atuantes em escolas públicas da cidade de Fortaleza/CE. Como resultados observou-se que:

    • 95% dos entrevistados (28 professores) confirmaram a possibilidade do jiu-jitsu brasileiro ser inserido em suas aulas
    • 5% (2 professores) consideraram que não desenvolveriam esta prática na Educação Física Escolar.

    Dos 28 participantes que responderam positivamente, 12 justificaram suas respostas apontando para a importância dos alunos vivenciarem o Jiu-jitsu brasileiro, por seu potencial educativo voltado para a não à violência e por ter sido desenvolvido em nosso país, reconhecendo sua relevância histórico-social, no contexto brasileiro.

    No entanto, todos foram unânimes em destacar a dificuldade que sentiriam em aplicar esta luta por considerarem que não conhecem seus conteúdos de forma suficiente para desenvolvê-lo.

    Frisaram ainda, que esta situação poderia reverter-se caso tivessem vivenciado, eles próprios, o Jiu-jitsu brasileiro como disciplina, em sua formação profissional.

    Além disso, esta deficiência também foi destacada pelos 2 participantes que não consideraram esta luta como um conteúdo possível para a Educação Física Escolar.

    Como conclusão, a autora aponta, a partir dos resultados apresentados na pesquisa, para a necessidade que os professores da área sentem em vivenciar o Jiu-jitsu Brasileiro em sua formação acadêmica-profissional, como disciplina. Aos educadores físicos, o objetivo seria ter um suporte inicial (conteúdos básicos, processos pedagógicos, etc) para que abordassem o Jiu-jitsu brasileiro, de forma mais segura, no contexto escolar.

    Fonte: Centro Esportivo Virtual

  • Prefeitura de Búzios inicia projeto “Jiu-jitsu nas escolas”

    Prefeitura de Búzios inicia projeto “Jiu-jitsu nas escolas”

    Armação de Búzios implementa projeto “Jiu-jitsu nas escolas” em seis escolas públicas municipais

    A Prefeitura de Búzios, através da Secretaria de Educação, iniciou em setembro deste ano (2019) o projeto “Jiu-Jítsu nas escolas”. A ideia é levar a atividade física para os alunos, sendo uma forma de estimular o foco e a disciplina dos estudantes.

    A primeira aula aconteceu com os alunos da Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro com a participação do Professor Marco Chuck e de instrutores. Na ocasião, os estudantes ficaram animados com a oportunidade de treinar.

    As aulas serão continuas nas escolas municipais:

    • Professor Darcy Ribeiro; Paulo Freire
    • Vereador Emígdio Gonçalves Coutinho
    • Vereador Antônio Alípio da Silva
    • Nicomedes Theotônio Vieira
    • José Bento e
    • Professora Regina da Silveira Ramos Vieira

    Os dias e horários das aulas serão determinados pela diretoria de cada unidade.

    Além das aulas duas vezes na semana, o projeto realizará treinos unificados com todos os núcleos escolares, no INEFI, a cada quinzena. Já para o final do ano, a previsão é que seja realizada uma competição entre todas as escolas.

    Fonte: Prefeitura de Búzios

  • Kyra Gracie defende Jiu-jitsu na escola para “formar campeões dentro e fora do tatame”

    Kyra Gracie defende Jiu-jitsu na escola para “formar campeões dentro e fora do tatame”

    Kyra Gracie celebra 1º passo para a inclusão de Jiu-jitsu Brasileiro nas escolas públicas

    A pentacampeã mundial de Jiu-jitsu, Kyra Gracie, professora líder da Gracie Kore Jiu-jitsu, comemorou em uma rede social o debate de ontem (5) no Senado Federal. O debate foi mais uma etapa para levar o Jiu-jitsu Brasileiro às escolas públicas do Ensino Fundamental.

    A proposta foi apresentada pelo senador Chico Rodrigues (DEM-RR), no Projeto de Lei (PL) 4.478/2019. Ela estipula a introdução da arte suave brasileira como componente curricular opcional para os alunos em todas os nove anos do ensino fundamental.

    Com o intuito de chamar atenção ao Projeto no Senado, Kyra celebrou na rede social.

    Notícia muito especial! Iniciamos a nossa caminhada para a inclusão do Jiu-Jitsu nas escolas de todo o Brasil. Participei de uma audiência pública para aprovação da PL 4478 do Senador Chico Rodrigues.

    Ademais, a professora aproveitou para lembrar os esforços dos pioneiros do Jiu-jitsu Brasileiro. Ela também ressaltou o potencial que essa arte marcial exerce no desenvolvimento pleno das crianças e adolescentes.

    Nossa arte marcial leva com muito orgulho o nome do Brasil para o mundo e nada melhor do que influenciar de maneira positiva os jovens do nosso país através do ensino educacional do Jiu-Jitsu. Acredito que seja de suma importância esta inclusão para formarmos campeões dentro e fora do tatame.

    PL 4.478/2019

    O PL 4.478/2019 altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB), para incluir a prática do jiu-jitsu nos currículos do ensino fundamental.

    Enquanto explicação da ementa, o PL “Determina que a arte marcial jiu-jitsu será componente curricular opcional para os alunos em todas as séries do ensino fundamental”.

    A fim de saber a opinião das pessoas sobre o PL, o site do Senado faz uma enquete: Você apoia essa proposição? Pelo link, é possível votar SIM ou NÃO. De acordo com as respostas apuradas até o momento, 3188 Sim e 688 Não.

  • Projeto de Jiu-jitsu nas escolas é defendido em debate na Comissão de Educação

    Projeto de Jiu-jitsu nas escolas é defendido em debate na Comissão de Educação

    Projeto de Lei no Senado quer levar a arte suave do Jiu-jitsu na escola do Ensino Fundamental, como componente curricular opcional.

    O Jiu Jítsu pode ser um importante instrumento para ajudar os estudantes a terem confiança e autocontrole. O esporte também ensina noções de respeito aos mais velhos e aos mais fracos, segundo os professores e mestres da modalidade que participaram de audiência pública nesta terça-feira (5), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

    A CE debateu a possibilidade de o Jiu Jítsu ser incorporado como matéria opcional ao ensino fundamental. A proposta foi apresentada pelo senador Chico Rodrigues (DEM-RR), no PL 4.478/2019.

    Segundo o presidente emérito da Confederação Brasileira de Jiu Jítsu Desportivo, mestre João Alberto Barreto, é preciso ensinar as crianças a se defenderem, a não se acovardarem, e ao mesmo tempo a não se tornarem arrogantes.

    Para o professor José Henrique Leão Teixeira Filho, o Jíu Jitsu brasileiro faz sucesso em vários países e este momento deve ser aproveitado no Brasil.

    O Jiu-jitsu na escola é uma febre nos Emirados Árabes Unidos. A família real encantou-se com a luta e incorporou ao currículo das escolas. Nos Estados Unidos  o Jiu Jítsu brasileiro é uma referência em lutas de “agarrar”.

    Ensino

    Pelo projeto, o Jiu Jítsu será componente curricular opcional para os alunos em todas as nove séries do ensino fundamental. A professora do Ensino de Jovens e Adultos Ane Evans Pereira da Silva ressaltou o efeito positivo do esporte no comportamento de alunos e professores.

    Chego a defender a ampliação da proposta, para que também se torne componente curricular opcional para os alunos em todas as séries, inclusive aos alunos especiais.

    Chico Rodrigues explicou que audiências públicas são fundamentais para se poder fechar um projeto que seja apresentado.

    Com os subsídios que levantamos ouvindo os diversos participantes, temos a condição de fazer com que o projeto do Jiu Jítsu avance. Essa prática tem grande importância na formação de jovens, dando disciplina e condições de convivência.

    Fonte: Agência Senado

  • Secretaria de Educação do Rio de Janeiro lança programa “Praticando Educação”

    Secretaria de Educação do Rio de Janeiro lança programa “Praticando Educação”

    Iniciativa levará o ensino e a prática das artes marciais e de outras modalidades esportivas às unidades da rede pública estadual

    A Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) do Rio de Janeiro lançou o programa “Praticando Educação”. A iniciativa levará o ensino e a prática das artes marciais e de outras modalidades esportivas às unidades da rede pública estadual.

    A ideia do programa é estimular o envolvimento dos jovens com o esporte, revelar futuros talentos e, principalmente, incentivar no ambiente escolar os valores esportivos, como o espírito de equipe.

    Lançar esse projeto era o meu sonho. Depois que entrei para o jiu-jitsu, quando criança, meu desempenho melhorou significativamente não só como aluno, mas como cidadão. A luta ensina disciplina, respeito às pessoas, melhora o desempenho escolar. É isso que esperamos refletir nas nossas escolas – disse Pedro Fernandes.

    O governador Wilson Witzel destacou que a luta ensina perseverança aos alunos para que conquistem novos patamares.

    As faixas representam o que é a vida. Estudando, trabalhando, conquistaremos objetivos cada vez melhores e maiores – declarou.

    A aluna e atleta, Ingrid Souza, do Ciep 166 – Abílio Augusto Távora, em Nova Iguaçu, é um exemplo do poder transformador do esporte.

    O jiu-jitsu melhorou muito a minha vida. Eu era muito agressiva, ‘pirracenta’, mas, hoje em dia, eu ajo totalmente diferente – confessou Ingrid, que já coleciona medalhas.

    Participaram do evento atletas e personalidades do meio esportivo, entre elas o lutador de UFC, Rogério Minotouro; o líder da Equipe Nova União, Dedé Pederneiras; o árbitro de UFC, da Comissão Atlética de MMA, e instrutor de Lutas da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), Eduardo Herdy; e representantes das equipes Carlson Gracie Team, GFTeam, Índio Team e Pejor.

    Fonte: Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação)

  • Maceió aprova Projeto de Lei que institui o Jiu-jitsu nas escolas públicas

    Maceió aprova Projeto de Lei que institui o Jiu-jitsu nas escolas públicas

    Maceió sai na frente e cria Lei que institui o Jiu-jitsu brasileiro nas escolas públicas municipais

    De fato, a capital do Estado de Alagoas saiu na frente e o que parecia uma utopia está começando a se realizar. O Projeto de Lei (PL) nº 56/2018, do vereador Eduardo Canuto (PSDB), foi votado e aprovado no dia 08 de novembro de 2018 na Câmara Municipal de Maceió.

    O PL estipula que o Jiu-jitsu seja inserido no âmbito escolar, permitindo a celebração de parcerias para o ensino nos estabelecimentos públicos de educação básica no município.

    A proposta de inserção do Jiu-jitsu no ambiente escolar se pauta num desenvolvimento globalizado que abrange aspectos físicos, intelectuais e morais, e não apenas técnicos. O intuito é transformar os alunos em grandes campeões, mas também e, especialmente, em verdadeiros cidadãos.

    A prática do Jiu-jitsu

    O Jiu-jitsu é como um grande tabuleiro de xadrez humano, tal a sua complexidade de movimentos e suas inúmeras combinações.

    O seu aprendizado se desenvolve através das dimensões emocionais, cognitivas e psicomotoras do aluno. Com efeito, os praticantes frequentemente melhoram a flexibilidade, o autocontrole, o equilíbrio emocional, o respeito e a disciplina além da inserção social ao ambiente escolar.

    O Jiu-jitsu na escola já é aplicado de forma bem sucedida nos Emirados Árabes Unidos, onde muitos professores brasileiros foram chamados pelas autoridades locais para desenvolver a arte suave no país.  

    Assim, a aprovação do PL nº 56/2018 é um marco histórico. Os amantes dessa arte suave brasileira esperam que não pare por aí e mais cidades e outros estados venham a aderir essa política educacional de incentivo ao Jiu-jitsu na escola.

    Fonte: BJJFanatics